algures no meio da multidão,
gestos circunscritos
por diálogos incandescentes,
cegam aqueles que não querem ver.
o ranger de portas,
abria uma luz evidente,
que nos trazia,
memórias incandescentes.
num gesto rápido
olho à minha volta,
e vejo a cassete a ser rebobinada,
a grande velocidade,
com as memórias a circunscreverem
os prazeres da mente.
a luz apaga-se,
a noite chega,
as portas rangem novamente,
a escuridão aproxima-se.
fico circunscrito a mim mesmo.
enquanto o tic-tac dos relógios,
me ensurdece num gesto sádico.
num gesto sádico, onde o pulsar das constelações,
irradia uma aura incandescente.
a repetição leva-me à loucura,
a loucura leva-me à repetição.
rapetição é repetida.
e a loucura enlouquece.
pulsos,
gestos,
tic-tacs dos relógios,
luz,
escuridão.
voo a grande velocidade pelo interior da minha mente.
e caminho ansiosamente pelo esplendor do poente.
a repetição leva-me à loucura,
a loucura leva-me à repetição.
rapetição é repetida.
e a loucura enlouquece.
voo a grande velocidade
pelo interior da minha mente.
e caminho ansiosamente
pelo esplendor do poente.
a sede do agora ofusca-me,
mata-me e circunscreve-me.
a repetição leva-me à loucura,
a loucura leva-me à repetição.
rapetição é repetida.
e a loucura enlouquece.
voo a grande velocidade
pelo interior da minha mente.
e caminho ansiosamente
pelo esplendor do poente.
a sede do agora ofusca-me,
mata-me e circunscreve-me.
o palhaço encontra-se no meio do circo.
vazio, com as luzes apagadas,
e uma luz que o ilumina.
o clarão cega a plateia,
que na esperança de o ver,
sente o prazer da ausência.
a sede do agora ofusca-me,
mata-me e circunscreve-me.
num gesto sádico, onde o pulsar das constelações,
irradia uma aura incandescente.
voo a grande velocidade pelo interior da minha mente.
e caminho ansiosamente pelo esplendor do poente.
o ranger de portas,
abria uma luz evidente,
que nos trazia,
memórias incandescentes.
a luz apaga-se,
a noite chega,
as portas rangem novamente,
a escuridão aproxima-se.
chamas incandescentes voam pela estratesfera da mente.
que num gesto de esperança, imagina paisagens.
paisagens que outrora inspiraram os impressionistas da decadência.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
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