livros ecoam ao sabor do ente.
do ente que mente e que sente
ao sabor do expoente.
memórias vazias dos tempos de outrora
soam as mágoas do agora.
do agora que foi e que virá.
que sente e que mente
ao sabor da loucura da mente.
perpetuam-se numa estática constante
num frenesim diambulante
de quem come pudim.
pudim ao pequeno almoço
ao almoço e ao jantar.
ao lanche,
a meio da manhã,
ao final da tarde
antes de dormir.
comida do espirito e da mente
do silencio do agora vingente
no vento.
o vento que vem e vai.
veio e que foi.
que virá e que irá.
estática deambulaste
pelo prazer da mente
e do expoente.
non-sense do agora.
do agora que foi e que virá
pelo prazer da mente
do silencio do agora vingente
antes de dormir.
num frenesim diambulante
que sente e que mente
memórias vazias dos tempos de outrora
livros ecoam ao sabor do ente.
ao sabor do expoente.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário